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O Momento Certo para Despachar e Entregar Memoriais no Segundo Grau

Muitos advogados têm dúvida sobre quando devem despachar e entregar memoriais no segundo grau. Alguns acreditam que isso deve ser feito apenas quando o processo é pautado para julgamento, mas essa estratégia pode ser insuficiente.

O ideal é atuar em dois momentos:

  1. Assim que o processo é distribuído ao relator

  2. Quando o processo é pautado para julgamento


Por que despachar e entregar memoriais logo na distribuição do processo?

Se o caso exigir, apresentar memoriais logo na distribuição ao relator pode ser decisivo. Isso porque, nesse estágio, o assessor e o desembargador ainda estão formando seu convencimento sobre o recurso. Se o documento trouxer clareza sobre um ponto obscuro, dificilmente será ignorado.


Como entregar memoriais no Tribunal?

Cada gabinete tem seu próprio procedimento para recebimento de memoriais. Por isso, é essencial se informar sobre o funcionamento do tribunal específico em que o caso está sendo julgado. Geralmente, há três formas comuns de entrega:

  • Por e-mail

  • Pessoalmente

  • Nos autos


Memoriais não são uma peça processual

É fundamental entender que memoriais não são uma peça obrigatória no processo, mas sim um lembrete estratégico para o relator e os vogais. Eles destacam os pontos mais relevantes do recurso e facilitam a compreensão do caso.

Como o desembargador não tem a obrigação de ler os memoriais, o advogado deve torná-los claros, objetivos e de fácil acesso. Assim, aumenta consideravelmente as chances de influenciar o julgamento.


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23 de março de 2025
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