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“Senão” ou “se não” na redação jurídica

Saiba como utilizar corretamente se não ou senão. Os seus significados são diferentes e devem ser utilizados em situações distintas

“Senão” ou “se não” na redação jurídica?

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O “senão” (o “se” junto do “não”) é utilizado quando for possível sua substituição por “do contrário”, “de outra forma”, “aliás”, “a não ser”, “com exceção de”, “exceto”, “salvo”.
Exemplos:
“Há de conter contradição, obscuridade, omissão ou erro material no acórdão, SENÃO os embargos declaratórios não podem ser providos.” (= do contrário)
“Assim, alternativa não houve SENÃO ajuizar a presente ação.” (= a não ser)
Já a forma “se não” (com o “se” separado do “não”) pode ser substituída por “caso não”, “quando não”:
“SE NÃO tivesse reagido, certamente a acusada não teria praticado homicídio.” (= caso não tivesse reagido).
“Há revelia SE NÃO houver contestação.” (= quando não houver)
Era isso.
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