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A Inteligência artificial batendo às portas do judiciário, e você usando modelos de petições

Já imaginou ter suas peças analisadas por robôs? A Inteligência artificial já está no judiciário, e você ainda usando modelos de petições

A Inteligência  artificial batendo às portas do judiciário, e você usando modelos de petições

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Já imaginaram ter suas peças analisadas por robôs?

Pois é, isso não está longe de acontecer.

Aliás, em alguns tribunais, o uso de ferramentas digitais como apoio ao processo decisório já é uma realidade.

As denominadas “lawtechs”, agências de tecnologia que têm por objetivo filtrar informação jurídica relevante, ajudando operadores do direito na tomada de decisões, já estão sendo empregadas por alguns ramos do Judiciário.

No STF, por exemplo, está em funcionamento o robô Victor, cuja função é analisar recursos extraordinários, separando aqueles vinculados a temas de repercussão geral.

Com a ferramenta, a Suprema Corte surpreendentemente passou a fazer em minutos trabalhos que antes eram feitos em dias.

No TJRJ, o programa Victoria agiliza a tramitação de execuções fiscais.

No TJRN, as ferramentas Poti, Jerimum e Clara ajudam, vejam que legal, na elaboração de decisões-padrão em processos cujos temas são repetidos, decisões que, claro, posteriormente são submetidas ao crivo do magistrado.

No TJMG, o sistema Radar separa processos idênticos e sugere um padrão de voto, que é revisado pelo relator.

O Poder Judiciário de Rondônia e de Pernambuco também têm usado a Inteligência Artificial (IA) para dar agilidade aos processos, incluindo confecção de sentenças por robôs em casos repetitivos.

Pessoal, estou trazendo essa informação porque, em tempos de uso de IA pelo Judiciário, agora, mais do que nunca, é a hora de começarem a repensar a metodologia de trabalho de vocês, aperfeiçoando-a.

Penso, por exemplo, que aqueles modelinhos de petições que alguns aí ainda usam estão com os dias contados.

Não vai dar mais para continuar a simplesmente elaborar peças quase idênticas, nas quais a única diferença é apenas o nome das partes.

Os robôs detectarão isso! Para fazer a diferença, o advogado vai ter de aprender a escrever bem de verdade, a argumentar, a desenvolver teses jurídicas importantes…

Só assim será capaz de fugir dos radares da Inteligência Artificial.

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